Sou meu próprio l�r: ando em c�ulos
Me equilibro entre dias e noites
Minha vida toda espera algo de mim
Meio-sorriso, meia-lua, toda tarde
Minha papoula da ͮdia
Minha flor da Tail⮤ia
ɳ o que tenho de suave
E me fazes t㯠mal
Ficou logo o que tinha ido embora
Estou só um pouco cansado
N㯠sei se isto termina logo
Meu joelho dói
E n㯠hᠮada a fazer agora
Para que servem os anjos?
A felicidade mora aqui comigo
At頳egunda ordem
Um outro agora vive minha vida
Sei o que ele sonha, pensa e sente
N㯠頣oincidꮣia a minha indiferen硊Sou uma cópia do que fa篊O que temos 頯 que nos resta
E estamos querendo demais
Minha papoula da ͮdia
Minha flor da Tail⮤ia
ɳ o que tenho de suave
E me fazes t㯠mal
Existe um descontrole, que corrompe e cresce
pode at頳er, mas estou pronto p'rᠭais uma
O que 頱ue desvirtua e ensina?
O que fizemos de nossas próprias vidas?
O mecanismo da amizade
A matemᴩca dos amantes -
Agora só artesanato:
O resto s㯠escombros
Mas 頣laro que n㯠vamos lhe fazer mal
Nem 頰or isso que estamos aqui
Cada crian硠com seu próprio canivete
Cada l�r com seu próprio .38
Minha papoula da ͮdia
Minha flor da Tail⮤ia
ɳ o que tenho de suave
E me fazes t㯠mal
