Versuri Flu
cauta dupa cuvant:
cauta dupa categorie:
artisti
albume
cauta dupa litera:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z #

INFO - MUDEMOS DE ASSUNTO

Mudemos De Assunto

de Sergio Godinho / pe O Irmao Do Meio / an 2005

VERSURI - MUDEMOS DE ASSUNTO

Andas ai a partir coracões

como quem parte um baralho de cartas

cartas de amor

escrevi-te eu tantas

às tantas, aos poucos

às tantas, aos poucos

eu fui percebendo

às tantas eu la fui tacteando

às cegas eu la fui conseguindo

às cegas eu la fui abrindo os olhos



E nos teus olhos como espelhos partidos

quis inventar uma outra narrativa

até que um ai me chegou aos ouvidos

e era só eu a vogar à deriva

e um animal sempre foge do fogo

e eu mal gritei: fogo!

mal eu gritei: agua!

que morro de sede

achei-me encostado à parede

gritando: Livrai-me da sede!

e o mar inteiro entrou na minha casa



E nos teus olhos inundados do mar

eu naveguei contra minha vontade

mas deixa la, que este barco a viajar

ha-de chegar à gare da sua cidade

e ao desembarque a terra sera mais firme

ha quem afirme

ha quem assegure

que é depois da vida

que a gente encontra a paz prometida

por mim marquei-lhe encontro na vida

marquei-lhe encontro ao fim da tempestade



Da tempestade, o que se teve em comum

é aquilo que nos separa depois

e os barcos passam a ser um e um

onde uma vez quiseram quase ser dois

e a tempestade deixa o mar encrespado

por isso cuidado

mesmo muito cuidado

que é fragil o pano

que veste as velas do desengano

que nos empurra em novo oceano

fragil e resistente ao mesmo tempo



Mas isto é um canto

e nao um lamento

ja disse o que sinto

agora facamos o ponto

e mudemos de assunto

sim?



Andas ai a partir coracões

como quem parte um baralho de cartas

cartas de amor

escrevi-te eu tantas

às tantas, aos poucos

às tantas, aos poucos

eu fui percebendo

às tantas eu la fui tacteando

às cegas eu la fui conseguindo

às cegas eu la fui abrindo os olhos



E nos teus olhos como espelhos partidos

quis inventar uma outra narrativa

até que um ai me chegou aos ouvidos

e era só eu a vogar à deriva

e um animal sempre foge do fogo

e eu mal gritei: fogo!

mal eu gritei: agua!

que morro de sede

achei-me encostado à parede

gritando: Livrai-me da sede!

e o mar inteiro entrou na minha casa



E nos teus olhos inundados do mar

eu naveguei contra minha vontade

mas deixa la, que este barco a viajar

ha-de chegar à gare da sua cidade

e ao desembarque a terra sera mais firme

ha quem afirme

ha quem assegure

que é depois da vida

que a gente encontra a paz prometida

por mim marquei-lhe encontro na vida

marquei-lhe encontro ao fim da tempestade



Da tempestade, o que se teve em comum

é aquilo que nos separa depois

e os barcos passam a ser um e um

onde uma vez quiseram quase ser dois

e a tempestade deixa o mar encrespado

por isso cuidado

mesmo muito cuidado

que é fragil o pano

que veste as velas do desengano

que nos empurra em novo oceano

fragil e resistente ao mesmo tempo



Mas isto é um canto

e nao um lamento

ja disse o que sinto

agora facamos o ponto

e mudemos de assunto

sim?

nume: email:
introduceti linkul youtube aici:
introduceti codul din poza alaturata
pentru verificare

0 COMENTARII MELODIE - MUDEMOS DE ASSUNTO

ADAUGA UN COMENTARIU
nume: email:
introduceti un titlu pentru comentariu:
introduceti comentariul aici:
introduceti codul din poza alaturata
pentru verificare
Pentru a posta un comentariu trebuie sa completezi intregul formular de mai sus cu date reale. Orice camp completat cu date eronate va atrage descalificarea completatorului.